O colégio Edivaldo Boaventura, que fica no Vale dos Rios, bairro do Stiep, próximo ao Centro de Convenções da Bahia, passou por um grave problema de vazamento hoje, dia 03 de Setembro. A escola estava com problemas no banheiro feminino, mas por falta de recursos não teve como tomar providências antes. Vasos sanitários possuíam vazamentos internos, infiltrando água na parte subterrânea da escola, fazendo com que toda água acumulada fosse eclodida para cima, fazendo um grande rombo no chão. Foi água para todo lado.
Segundo Morgana Oliveira, diretora da escola, foram solicitadas várias vezes a ajuda do Estado para o conserto dos banheiros, mas nunca foram atendidos. Ela ainda falou que está mais preocupada por ter prejudicado também os moradores do Vale dos Rios que moram próximo à escola. Por ter sido em grande quantidade, a água acabou saindo da instituição de ensino e invadindo as ruas, impedindo pedestres de andarem pela calçada e até mesmo o tráfego dos carros. Foi um grande transtorno.
Júlia dos Santos é aluna da escola e se diz indignada com a situação. Para ela, são tantos motivos que já levam à suspensão de aula - eleições, vestibular, paralisação, greve -, e agora apareceu mais este. Diferente de Júlia, Diego Costa achou esse acontecimento ótimo. Ele disse que estava mesmo precisando que isso acontecesse para ver se tomavam alguma atitude. Segundo ele, os banheiros do colégio só andavam fedendo, com água empossada. Não é a primeira vez que essa escola traz problemas para os moradores do Stiep não. Em 2004, houve uma revolta dos alunos insatisfeitos com as condições físicas da escola, que se manifestaram de forma violenta, agredindo o colégio e a Praça do Vale dos Rios. Para Fernanda Vasconcelos, moradora do bairro há quase 16 anos, a situação tem que ser contorcida. Ela acha que o Estado, que é o responsável por essa escola, tem que tomar alguma providência em relação à estrutura da instituição, alegando ser a segunda vez que os condóminos são ‘prejudicados’ por causa desse assunto. “Não dá mais para continuar assim”, falou Fernanda, irritada. Agora é esperar para ver no que vai dá. A água já escoou pela vala, os moradores não estão mais tão indignados, mas a principal prejudicada, que é a escola, ainda está esburacada e corre riscos. Basta os “culpados” tomarem alguma atitude, pensando no bem-estar e na qualidade de ensino dos estudantes desta instituição.
Segundo Morgana Oliveira, diretora da escola, foram solicitadas várias vezes a ajuda do Estado para o conserto dos banheiros, mas nunca foram atendidos. Ela ainda falou que está mais preocupada por ter prejudicado também os moradores do Vale dos Rios que moram próximo à escola. Por ter sido em grande quantidade, a água acabou saindo da instituição de ensino e invadindo as ruas, impedindo pedestres de andarem pela calçada e até mesmo o tráfego dos carros. Foi um grande transtorno.
Júlia dos Santos é aluna da escola e se diz indignada com a situação. Para ela, são tantos motivos que já levam à suspensão de aula - eleições, vestibular, paralisação, greve -, e agora apareceu mais este. Diferente de Júlia, Diego Costa achou esse acontecimento ótimo. Ele disse que estava mesmo precisando que isso acontecesse para ver se tomavam alguma atitude. Segundo ele, os banheiros do colégio só andavam fedendo, com água empossada. Não é a primeira vez que essa escola traz problemas para os moradores do Stiep não. Em 2004, houve uma revolta dos alunos insatisfeitos com as condições físicas da escola, que se manifestaram de forma violenta, agredindo o colégio e a Praça do Vale dos Rios. Para Fernanda Vasconcelos, moradora do bairro há quase 16 anos, a situação tem que ser contorcida. Ela acha que o Estado, que é o responsável por essa escola, tem que tomar alguma providência em relação à estrutura da instituição, alegando ser a segunda vez que os condóminos são ‘prejudicados’ por causa desse assunto. “Não dá mais para continuar assim”, falou Fernanda, irritada. Agora é esperar para ver no que vai dá. A água já escoou pela vala, os moradores não estão mais tão indignados, mas a principal prejudicada, que é a escola, ainda está esburacada e corre riscos. Basta os “culpados” tomarem alguma atitude, pensando no bem-estar e na qualidade de ensino dos estudantes desta instituição.
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